"White Buffalo Woman" Sioux Sacred Woman - 1947
Nunca se esqueça, todo amanhecer é um evento sagrado, e todo dia é sagrado, já que a luz vem de "Wakan Tanka" (Deus, Grande Espírito), e também você deve se lembrar daqueles de duas pernas, e todos os povos sobre essa terra, todos são sagrados e devem ser tratados como tal.
Comentário: O conceito é simples demais, tão simples que muitas vezes nos passa despercebido. Independente de qual religião, todos os povos adoram a um Deus, e consideram sagrados seus templos, suas imagens, as mensagens escritas que direcionam sua conduta, suas crenças. Mas o ser humano em sua grande maioria, ignora a mais simples lógica... Se consideramos o TODO, uma criação divina, então tudo é sagrado, pedras, árvores, rios, animais, ar, nós mesmos... Assim devem ser tratados como tal, respeitados como gostaríamos de ser.
domingo, 28 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
A Palavra e o papel.
Four Guns - (Oglala Sioux)
Muitos dos costumes dos homens brancos ultrapassam nossa compreensão... Eles colocam extremo valor sobre sua escrita, mas... continua sendo apenas um papel.
O Branco deve pensar que o papel tem algum poder misterioso sobre sua fala para ajudá-los no mundo. O Índio não precisa escrever o que diz, palavras que são verdadeiras entram fundo em seu coração, onde permanecem. Ele nunca as esqueçe. Por outro lado, se o Branco perde seus papeis, ele está sem apoio.
Eu ouvi um de seus pregadores dizer que nenhum Homem Branco é admitido no céu, a menos que tenham escrito sobre ele no grande livro!
Muitos dos costumes dos homens brancos ultrapassam nossa compreensão... Eles colocam extremo valor sobre sua escrita, mas... continua sendo apenas um papel.
O Branco deve pensar que o papel tem algum poder misterioso sobre sua fala para ajudá-los no mundo. O Índio não precisa escrever o que diz, palavras que são verdadeiras entram fundo em seu coração, onde permanecem. Ele nunca as esqueçe. Por outro lado, se o Branco perde seus papeis, ele está sem apoio.
Eu ouvi um de seus pregadores dizer que nenhum Homem Branco é admitido no céu, a menos que tenham escrito sobre ele no grande livro!
sábado, 13 de setembro de 2008
Ética
O princípio natural que deveria reger nossas ações.
Hoje o limite das atitudes das pessoas, é aquele onde ele mesmo pode passar a ser prejudicado e não o certo e o errado, e isso depende de cada um, dos recursos necessários para se contratar advogados, corromper, comprar a sua inocência.
George Copway (Kah-ge-ga-bowh) Ojibwa Chief (1818-1863)
Entre os indios não há leis escritas.
Costumes transmitidos naturalmente de geração para geração tem sido as únicas leis a nos guiar. Cada um tem a opção de agir diferente do que é considerado certo, mas esses atos lhe trarão a censura da Nação... Isso age como um poderoso laço, reunindo tudo que é necessário em seu interior, para um acordo honrado.
Hoje o limite das atitudes das pessoas, é aquele onde ele mesmo pode passar a ser prejudicado e não o certo e o errado, e isso depende de cada um, dos recursos necessários para se contratar advogados, corromper, comprar a sua inocência.
George Copway (Kah-ge-ga-bowh) Ojibwa Chief (1818-1863)
Entre os indios não há leis escritas.
Costumes transmitidos naturalmente de geração para geração tem sido as únicas leis a nos guiar. Cada um tem a opção de agir diferente do que é considerado certo, mas esses atos lhe trarão a censura da Nação... Isso age como um poderoso laço, reunindo tudo que é necessário em seu interior, para um acordo honrado.
Sobre a existência
Teoria india sobre a existencia.
...tudo na mãe terra tem um propósito, para cada doença, uma erva que a cure, e para cada pessoa, uma missão.
...tudo na mãe terra tem um propósito, para cada doença, uma erva que a cure, e para cada pessoa, uma missão.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Te conhecendo.
By Oriah Mountain Dreamer
Não me interessa o que você faz para viver. Quero saber o que você espera, e se você ousa sonhar em encontrar o que seu coração deseja. Não me interessa sua idade. Quero saber se você vai se arriscar como um bobo em busca do amor, por seu sonho, pela aventura de estar vivo.
Não me interessa quantos planetas estão em volta da sua lua. Quero saber se você tocou o centro do seu pesar, se você tem estado aberto para as traições da vida, ou se está murcho e fechado por medo de mais dor. Se você pode se sentar com uma dor sua, ou minha, sem esconder, disfarçar ou acabar com ela. Quero saber se você pode conviver com a alegria, minha ou sua, se você pode dançar como um selvagem e deixar o êxtase lhe preencher até as pontas dos dedos sem nos pedir para sermos realistas, cuidadosos, e nos lembrar das limitações humanas.
Não me interessa se a história que está me contando é verdade. Quero saber se você pode desapontar alguém, para ser verdadeiro com você mesmo, se você pode suportar a acusação de traição e não trair a sua própria alma, se pode lhe faltar fé, mas se manter digno de confiança. Quero saber se pode se manter belo, mesmo que nem todos os dias te ofereçam beleza. Quero saber se você pode conviver com o fracasso, meu ou seu, e ainda permanecer em pé à beira do lago, e gritar para a lua, “SIM!”
Não me interessa saber onde você mora, ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se você pode se levantar, após uma noite de pesar e desespero, machucado e cansado até os ossos, e fazer o que deve ser feito para alimentar suas crianças.
Não me interessa quem você conhece e como você chegou até aqui.
Quero saber se vai estar em pé ao meu lado em meio ao fogo sem se acovardar e fugir.
Não me interessa onde ou o que ou com quem você estudou.
Quero saber o que te sustenta em seu interior, quanto tudo em volta se desmorona.
Eu quero saber se você pode ficar sozinho consigo mesmo, e se você verdadeiramente gosta dessa companhia nos momentos vazios.
Não me interessa o que você faz para viver. Quero saber o que você espera, e se você ousa sonhar em encontrar o que seu coração deseja. Não me interessa sua idade. Quero saber se você vai se arriscar como um bobo em busca do amor, por seu sonho, pela aventura de estar vivo.
Não me interessa quantos planetas estão em volta da sua lua. Quero saber se você tocou o centro do seu pesar, se você tem estado aberto para as traições da vida, ou se está murcho e fechado por medo de mais dor. Se você pode se sentar com uma dor sua, ou minha, sem esconder, disfarçar ou acabar com ela. Quero saber se você pode conviver com a alegria, minha ou sua, se você pode dançar como um selvagem e deixar o êxtase lhe preencher até as pontas dos dedos sem nos pedir para sermos realistas, cuidadosos, e nos lembrar das limitações humanas.
Não me interessa se a história que está me contando é verdade. Quero saber se você pode desapontar alguém, para ser verdadeiro com você mesmo, se você pode suportar a acusação de traição e não trair a sua própria alma, se pode lhe faltar fé, mas se manter digno de confiança. Quero saber se pode se manter belo, mesmo que nem todos os dias te ofereçam beleza. Quero saber se você pode conviver com o fracasso, meu ou seu, e ainda permanecer em pé à beira do lago, e gritar para a lua, “SIM!”
Não me interessa saber onde você mora, ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se você pode se levantar, após uma noite de pesar e desespero, machucado e cansado até os ossos, e fazer o que deve ser feito para alimentar suas crianças.
Não me interessa quem você conhece e como você chegou até aqui.
Quero saber se vai estar em pé ao meu lado em meio ao fogo sem se acovardar e fugir.
Não me interessa onde ou o que ou com quem você estudou.
Quero saber o que te sustenta em seu interior, quanto tudo em volta se desmorona.
Eu quero saber se você pode ficar sozinho consigo mesmo, e se você verdadeiramente gosta dessa companhia nos momentos vazios.
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